O uso do botão +1, do Google, parece ainda não ter decolado em sites. O número de cliques no Curtir, do Facebook, ou no Tweet, do Twitter, é bem maior.
Em portais de notícias, a impressão é de que o +1 tem sido menos clicado do que os botões dos seus principais concorrentes. Isso parece se repetir até em sites especializados em otimização de buscas (SEO), como o Search Engine Land, frequentado por um público que acompanha de perto os produtos do Google.
Parece que a estratégia de Larry Page e Sergey Brin é, primeiro, popularizar o serviço, tornando-o conhecido por meio das páginas que o adotarem. O internauta entra em uma home page, vê o +1 e acaba tentando descobrir do que se trata. A web faz a propaganda e, com isso, ajuda o produto a ganhar fôlego. Mesmo assim, a falta de resposta dos usuários deve preocupar os engenheiros de Mountain View.
Tanto o Facebook como o Twitter têm uma vantagem considerável nessa área. Além disso, a divulgação da ferramenta foi mínima. Como o +1 servirá como alavanca para uma futura rede social do Google, seu sucesso pode ser decisivo para que a estratégia da empresa funcione.
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